Foi assim.
Blues ou jazz, nenhum acorde lhe escapava.
Sozinha nas mesas dos inferninhos da cidade, caindo de sono.
Aplausos ocos de incentivo na madrugada.
Amor.
Mulherzinha feliz do músico mais lindo da banda.
Amigos, prazer?
Mulherzinha feliz.
De repente, amor sumiu.
Ficou com raiva dele.
“Você me roubou de mim”, ela dizia.
Começou a olhar para os músicos mais lindos das outras bandas.
Se entregava em prêmio porque não tinha ideia do que fazer de si mesma.
17 de novembro de 2009
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