Os espelhos dessa casa estão cheios de sorrisos amarelos. Em suas fotos, olhares perdidos. Meus desaguares constantes mantém limpo o ladrilho de mosaicos dos cacos da minha alma.
E blá blá blá.
Acho que eu e você, hipótetico leitor, precisamos de um pouquinho mais do que essa pseudo-poesia suicida da infelicidade, né?
Vou atrás de outro Porto, de outras formas.
Mas a ciência da minha falta de talento não diminui a enorme contribuição dos comentários que foram deixados. Foi a minha primeira experiência do gênero, e, tenho fé, existirão outras. Mas isso depende de estar bem comigo mesma e mais segura e relação ao quero dizer.
Até!
21 de maio de 2011
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