Era dada a pressentimentos.
Os fantasmas da noite a reencontravam no café da manhã.
E, vez, por outra, ao longo do dia, dava de cara com eles, encostados num canto qualquer, de braços cruzados, a espiar pelo canto do olho.
Queria que eles não estivessem ali. Sabia que só dependia dela fazer com que eles desaparecessem. Mas até isso fazia com que fosse irresistível olhar pra eles.
11 de setembro de 2009
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